Os resultados da pesquisa industrial mensal do IBGE mostram que a produção industrial catarinense recuou 2,7% em dezembro na comparação com novembro de 2018. No confronto com o mesmo mês do ano anterior o recuo foi de 1,3%.
No acumulado do ano a produção avançou 4%. O percentual está acima da média brasileira – expansão de 1,1% – posicionando a indústria de transformação catarinense em quarto lugar no ranking de desempenho entre as unidades federativas.
Em estudos
O governo do Estado estuda a criação de um programa específico para subsidiar microempresas, com R$ 3 mil a R$ 15 mil. A informação é de Amândio João da Silva, secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico, em sua fala durante a solenidade de posse da nova diretoria da Ajorpeme. E pediu paciência:
– Precisamos olhar para o futuro. O governo está só no começo. Vamos agir para atuar na transformação do modelo de gestão do Estado brasileiro e peço ajuda aos deputados para essa causa.
Atingidos
O presidente da Fampesc, Alcides Andrade, quer que o governo do Estado crie política pública para atender empresas atingidas por catástrofes.
Acordo fechado
O Hospital Dona Helena e a Agemed fecharam acordo e renovaram parceria que garante qualidade no atendimento hospitalar aos beneficiários da operadora de planos de saúde em Joinville e região. O novo contrato entre as empresas foi firmado no dia 7 de fevereiro, quinta-feira, e abrange a realização dos procedimentos hospitalares e/ou clínicos previstos no rol de cobertura da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Precaução
A ArcelorMittal retirou 200 pessoas moradores da comunidade localizada próxima à barragem de rejeitos de Serra Azul, em Minas Gerais.
A medida de precaução decorre de uma inspeção e auditoria minuciosas da barragem de rejeitos, que foram realizadas após os recentes incidentes acontecidos no setor de mineração no Brasil. produz 1.2 milhões de toneladas de concentrado e minério granulado. A barragem, que é do tipo à montante, está desativada desde outubro de 2012. É a única do tipo “à montante” dentre as barragens da empresa.
Tarifa do gás estável
O novo presidente da SCGás, Willian Anderson Lehmkuhl, projeta que em 2019, considerando as cotações do câmbio e petróleo, a tarifa de gás natural ficará estável em Santa Catarina.
Essa estabilidade beneficiará mais de 110 mil usuários do produto, principalmente as mais de 280 indústrias atendidas, que representam 60% do PIB estadual. Mantidas as projeções atuais de câmbio de 3,80 R$/US$ e a cotação do brent de 60 US$/barril, as projeções sinalizam para um percentual muito reduzido de variação na tarifa de gás natural em julho, configurando estabilidade ao longo de todo ano.
A tarifa é atualizada, no mínimo semestralmente, pela Aresc por meio da conta gráfica, ferramenta criada em dezembro de 2016. O mecanismo acompanha as movimentações do dólar e do custo do gás – valor pago pela SCGás ao supridor -, que varia de acordo com o preço de uma cesta de óleos internacionais, entre os quais o principal é o petróleo.
O objetivo da conta gráfica é garantir o repasse do custo do gás à tarifa, mantendo o equilíbrio econômico e financeiro do serviço de distribuição. Diferente de outros estados, onde distribuidoras aderiram à nova política de preços da Petrobras, o atual contrato de suprimento foi assinado em 1995 e corresponde a modalidade Transportation Capacity Quantity (TCQ), que está vinculado exclusivamente ao fornecimento do gás natural boliviano.
Mais caros
O Ministério da Saúde pediu à Receita Federal o aumento do imposto que incide sobre refrigerantes e outras bebidas açucaradas ou com adoçantes. A medida busca atender uma recomendação da Organização Mundial da Saúde, que sugere que as bebidas fiquem 20% mais caras para desestimular o consumo e diminuir a incidência de doenças associadas. O Fisco, inclusive, já teria dado parecer favorável para o pedido.
Mercado externo
A Oxford participa da maior feira mundial de bens de consumo, a Ambiente, que acontece em Frankfurt, Alemanha. A empresa expõe conjuntos de porcelana de mesa. O foco maior é atingir países da Europa e Oriente Médio, além dos Estados Unidos e México. Atualmente a Oxford exporta 14% do seu volume de produção e isso representa 8% do seu faturamento.
Por Loetz

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